Cientistas europeus descobriram como transformar células embrionárias em neurónios do córtex cerebral, abrindo novas perspectivas de investigação no domínio das doenças neurológicas, incluindo a epilepsia, Parkinson e Alzheimer.
«Pela primeira vez, temos acesso a um fonte ilimitada de neurónios específicos do córtex», referiu um investigador.
Nicolas Gaspard, da Universidade Livre de Bruxelas, descobriu que as células embrionárias «podem ser transformadas em neurónios de acordo com um mecanismo simples e eficaz, resumindo a essência da complexidade do córtex cerebral, mas dentro de caixas de cultura celular».
Nos testes, esses neurónios foram transplantados para cérebros de ratos. Um mês depois, após exames, os cientistas constataram estarem ligados ao cérebro, tornando-se funcionais.
A equipa classifica a descoberta como «uma ferramenta inovadora de investigação», que poderá ser utilizada para testar novos medicamentos.
A longo prazo, abre também a perspectiva de transplantes intracerebrais contra doenças degenerativas, vasculares cerebrais ou traumas que afectam o córtex.
O trabalho, realizado pela equipa de Pierre Vanderhaeghen, da Universidade Livre de Bruxelas, com Afsaneh Gaillard, da Universidade francesa de Pitiers, foi publicado na revista científica Nature.
«Pela primeira vez, temos acesso a um fonte ilimitada de neurónios específicos do córtex», referiu um investigador.
Nicolas Gaspard, da Universidade Livre de Bruxelas, descobriu que as células embrionárias «podem ser transformadas em neurónios de acordo com um mecanismo simples e eficaz, resumindo a essência da complexidade do córtex cerebral, mas dentro de caixas de cultura celular».
Nos testes, esses neurónios foram transplantados para cérebros de ratos. Um mês depois, após exames, os cientistas constataram estarem ligados ao cérebro, tornando-se funcionais.
A equipa classifica a descoberta como «uma ferramenta inovadora de investigação», que poderá ser utilizada para testar novos medicamentos.
A longo prazo, abre também a perspectiva de transplantes intracerebrais contra doenças degenerativas, vasculares cerebrais ou traumas que afectam o córtex.
O trabalho, realizado pela equipa de Pierre Vanderhaeghen, da Universidade Livre de Bruxelas, com Afsaneh Gaillard, da Universidade francesa de Pitiers, foi publicado na revista científica Nature.
Original: http://ciberia.aeiou.pt/?st=9860
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