quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Como se lida...

  1. Com a perda?
    Com a ausência? De alguém que nos falta, todos os dias a todas as horas. O que não dissemos, o que não fizemos...
    Não se lida. Não se ultrapassa. Não se esquece...Continua-se.

Aprendi que ...


Mesmo sem força não posso parar

sábado, 15 de dezembro de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Dificil não é lutar


:( -» Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer.


(bob marley)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Palavras dele

quem ama não mente,não esconde.. arrisca, isso sim é o amor sem medos de terceiros o amor não tem barreiras elas se ultrapassam e para ser visivel em todo que nos rodeia...o fracasso do amor é quando não dividimos os mesmos destinos e rotas...o amor de verdade se completa é ternura amizade,e união...

sábado, 9 de junho de 2012

Era uma vez...


Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Eu, hein?... nem morta!

Luís Fernando Veríssimo

quarta-feira, 30 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

domingo, 20 de maio de 2012

“Cicatrizes”


Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas do colégio não falavam com ele nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas do colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia… Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio. A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino pra que ele fosse o ultimo a estar em sala de aula e o primeiro a sair, dessa forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem pra trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais pra trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, mas com uma condição: que ele compareceria na frente de todos os colegas do colégio, para dizer o porquê daquela CICATRIZ. A turma concordou e no dia seguinte o menino entrou e dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar: – Sabe turma, eu entendo vocês. Essa cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:- Minha mãe era muito pobre e pra ajudar na alimentação da casa ela passava roupa pra fora… eu tinha por volta de sete ou oito anos de idade… (A turma tava em silencio atenta a tudo…) o menino continuou: – Além de mim, tinha mais três irmãozinhos um de quatro anos, outro de dois anos e uma irmãzinha de apenas alguns dias de vida... (SILENCIO TOTAL NA SALA). Foi aí que não sei como a nossa casa que era simples e toda de madeira começou a pegar fogo... Minha mãe correu ate o quarto em que estávamos, pegou meu irmão de quatro anos o de dois anos e eu pelo braço e nos levou pra fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira pegavam fogo e estavam muito quentes… minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e pediu que eu ficasse ali ate ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar a casa e pear a minha irmãzinha que ainda ficara no quarto em chamas... Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe pegar minha irmãzinha e via minha mãe gritar: “minha filha esta lá dentro”! Vi no rosto da minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixavam minha mãe buscar minha irmãzinha.

Foi aí que decidi: Deixei meus irmãos e disse-lhes que não saísse de lá ate eu voltar, sai entre as pessoas e sem que eles me percebessem entrei na casa… Havia muita fumaça, estava tudo muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava.

Quando cheguei ao quarto lá estava ela enrolada num lençol e chorava muito. Nesse momento vi alguma coisa caindo e então me joguei sobre ela pra protegê-la e aquela coisa quente tocou no meu rosto. (a turma estava quieta, atenta ao menino e envergonhada) então o menino continuou: Vocês podem ate achar essa CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que a acha linda e todos os dias quando eu chego, ela minha irmãzinha a beija porque sabe que a marca do AMOR.

Pra você que leu essa historia ate o fim, queria dizer que o mundo esta cheio de cicatrizes. Não falo da cicatriz visível, mas das cicatrizes que não se vêem, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou ações. Ha aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO adquiriu algumas cicatrizes nas mãos, pés, corpo e cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas ele nos protegeu e morreu em nosso lugar e ficou com todas aquelas cicatrizes. Essas também são marcas DE AMOR

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=280880721984363&set=a.220399901365779.54035.188785921193844&type=1&theater

sábado, 19 de maio de 2012

Confesso... identifico-me com estas palavras


Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo. Estou realmente cansado. Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.
Caio F. Abreu

quinta-feira, 17 de maio de 2012

terça-feira, 15 de maio de 2012

Ruca "A mala do Ruca" com interpretação para Língua Gestual Portuguesa


O GOVERNO PREPARA-SE PARA ATACAR OS PENSIONISTAS DE INVALIDEZ

A CGTP-IN considera inaceitável que quaisquer acções de fiscalização das situação de incapacidade dos beneficiários de pensões de invalidez, atribuídas no âmbito do sistema previdencial da segurança social, tenham subjacente a intenção de, com o objectivo de reduzir despesa, retirar indiscriminadamente o direito a estas pensões, lançando as pessoas para o desemprego, num momento em que a recessão económica e as elevadíssimas taxas de desemprego tornam especialmente difícil a reintegração no mercado de trabalho, ainda mais para pessoas em situação de grande vulnerabilidade e afastadas há longo tempo da vida activa por razões de saúde.    
Comunicado de Imprensa n.º 050/12

O GOVERNO PREPARA-SE PARA ATACAR OS PENSIONISTAS DE INVALIDEZ
Segundo notícias vindas a público na comunicação social, o Instituto da Segurança Social vai fiscalizar os beneficiários de pensões de invalidez obrigando-os a comprovar que se mantém a sua incapacidade permanente para o trabalho, porque, segundo alegam, «a atribuição da pensão de invalidez não é vitalícia».
Neste sentido, vão começar por verificar as situações de incapacidade permanente das pensões de invalidez atribuídas há mais de três anos e com valor superior a seis vezes o Indexante dos Apoios Sociais (ou seja, cerca de €2500).
A este respeito, convém em primeiro lugar recordar a noção de invalidez contida no Decreto-Lei nº 187/2007, de 10 de Maio, que regula a protecção social na invalidez e velhice.
Assim, para os efeitos deste diploma, é considerada invalidez toda a situação incapacitante de causa não profissional determinante de incapacidade física, sensorial ou mental permanente para o trabalho (artigo 2º, nº 1).
A situação de invalidez pode ser relativa ou absoluta (artigo 13º).
invalidez relativa corresponde à situação em que o beneficiário, em consequência de incapacidade permanente, não pode auferir na sua profissão mais de um terço da remuneração correspondente ao seu exercício normal, não sendo de presumir que o beneficiário recupere, nos três anos subsequentes, a capacidade para auferir no desempenho da sua profissão mais de 50% da retribuição correspondente (artigo 14º).
invalidez absoluta corresponde à situação em que o beneficiário apresenta uma incapacidade permanente e definitiva para o exercício de toda e qualquer profissão ou trabalho. A incapacidade considera-se permanente e definitiva quando o beneficiário não apresenta qualquer capacidade de ganho remanescente nem seja de presumir que venha a recuperar qualquer capacidade até à idade legal de acesso à pensão de velhice (artigo 15º).
Da simples leitura destas noções resulta claramente que só faz sentido falar na revisão da incapacidade no caso de beneficiários em situação de invalidez relativa, na medida em que a invalidez absoluta é definida como permanente e definitiva durante a remanescente vida activa do beneficiário.
Portanto, à partida, em princípio só poderão ser objecto da dita fiscalização pelo Instituto de Segurança Social os beneficiários de pensão de invalidez em situação de invalidez relativa.
Em segundo lugar, salientamos que a possibilidade de o pensionista de invalidez ser sujeito a exame de revisão de incapacidade por decisão da entidade gestora está prevista no artigo 66º do DL 187/2007, de 10 de Maio, sendo que esta revisão deve ser feita nos termos da lei – a lei que rege o sistema de verificação de incapacidades é o DL 360/97, de 17 de Dezembro, na redacção dada pelo DL 377/2007.
Assim, qualquer revisão de incapacidade efectuada por decisão do Instituto de Segurança Social deve seguir os estritos termos previstos na lei e ter em conta os requisitos, critérios e parâmetros definidos.
As comissões de verificação das incapacidades são compostas por médicos que devem actuar com a independência técnica exigida pelas suas funções e qualificações, não podendo nem devendo ser, por qualquer forma, influenciados por outros critérios ou considerações alheios ao que se encontra estabelecido nas normas em vigor, nomeadamente considerações de carácter económico ligadas à actual situação de crise económica e financeira.
Não podemos deixar de salientar o facto de a primeira acção de fiscalização que está a ser lançada visar os pensionistas de invalidez com pensões de valor superior a cerca de €2500, o que leva imediatamente a suspeitar das intenções do Governo.
O valor da pensão não pode, em circunstância alguma, funcionar como critério para determinar quais os beneficiários cuja situação de incapacidade deve ser objecto de revisão; trata-se de um critério, não só claramente discriminatório dos beneficiários que mais contribuíram para o sistema de segurança social, como completamente alheio aos objectivos da revisão das incapacidades, que deve apenas ter em conta e avaliar o estado de saúde física e mental dos beneficiários e a sua incapacidade ou capacidade remanescente para se reintegrar no mercado de trabalho.
A CGTP-IN considera inaceitável que quaisquer acções de fiscalização das situação de incapacidade dos beneficiários de pensões de invalidez, atribuídas no âmbito do sistema previdencial da segurança social, tenham subjacente a intenção de, com o objectivo de reduzir despesa, retirar indiscriminadamente o direito a estas pensões, lançando as pessoas para o desemprego, num momento em que a recessão económica e as elevadíssimas taxas de desemprego tornam especialmente difícil a reintegração no mercado de trabalho, ainda mais para pessoas em situação de grande vulnerabilidade e afastadas há longo tempo da vida activa por razões de saúde.    

DIF/CGTP-IN
Lisboa, 14.05.2012

Isto sim é a solução ideal... Alinho nesta ideia :))))


Feliz dia da Familia

A nossa família é o bem mais precioso que temos. 
Principalmente os nossos pais, não importa se são nossos pais de verdade, ou se são pais adoptivos. O que importa é que eles nos amem e passem tudo que aprenderam na vida. 

Os nossos pais merecem todo respeito e carinho do mundo.
Pois são eles quem nos dão tudo aquilo que temos e esforçam-se para nos dar aquilo que queremos.

Aprenda a dar valor a estas pessoas tão especias,
que tem um amor enorme por nós.

Retribua tudo que eles te dão,
com carinho,
amor,
felicidade,
pois são os presentes que os nossos pais mais querem.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O despacho normativo para a prescrição e Produtos de Apoio foi publicado em D.R.


O despacho normativo para a prescrição e Produtos de Apoio foi publicado ontem em D.R.

Este despacho traz várias novidades e crónicas omissões.

1 - Introduz uma nova ficha de prescrição substancialmente diferente. Pergunto-me se não criará problemas a quem já fez um pedido de financiamento este ano, por exemplo na Segurança Social.

2 – Na ficha de prescrição é abrangido pela primeira vez o Ministério da Educação. Penso que a atual prática de “prescrição” de Ajudas Técnicas pelos CRTIC ficará em causa, pois terá agora que ter a assinatura de um médico.

3 – No âmbito da formação profissional e do emprego, as entidades prescritoras de Produtos de Apoio (ajudas técnicas), constarão de deliberação do Conselho Diretivo do IEFP. Que eu tinha tido conhecimento ainda não há nada sobre isto, o que implica mais atrasos nos processos de financiamento por este organismo.

4 – Está prevista a criação de uma Comissão de Análise para propor produtos equivalentes aos prescritos mais baratos, sempre que solicitado. Faço votos que os peritos nomeados para esta comissão tenham vários anos de experiência de avaliação/prescrição de Produtos de Apoio de forma a darem os pareceres com o máximo de sensatez e humildade. E também que lhes paguem bem, pois os riscos que correm com este trabalho quanto à sua reputação são elevados, uma vez que em muitos casos não será fácil dar palpites sem avaliações presenciais.

quarta-feira, 11 de abril de 2012