domingo, 13 de dezembro de 2009

Prémio Direitos Humanos 2009 atribuído à Associação Portuguesa de Deficientes

O Prémio Direitos Humanos 2009, instituído pela Assembleia da República, foi atribuído à Associação Portuguesa de Deficientes, "em virtude do trabalho desenvolvido em prol da integração das pessoas com deficiência", anunciou hoje o Parlamento.
"O júri do Prémio Direitos Humanos - constituído no âmbito da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e composto pelos deputados Osvaldo de Castro (presidente), Ricardo Rodrigues (PS), Guilherme Silva (PSD), António Filipe (PCP), Telmo Correia (CDS-PP), Helena Pinto (BE) e José Luís Ferreira (PEV) - comunica que, por decisão do presidente da Assembleia da República sob proposta deste júri, foi atribuído o Prémio Direitos Humanos 2009 à Associação Portuguesa de Deficientes, em virtude do trabalho desenvolvido em prol da integração das pessoas com deficiência", refere um comunicado do Parlamento.
O júri deliberou ainda propor a atribuição da medalha de ouro comemorativa do 50.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem conjuntamente à operação "Nariz Vermelho", pela "obra levada a cabo no sentido de tornar mais terna e feliz a experiência das crianças internadas em instituição hospitalar", e a Catarina de Albuquerque, pelo "extenso trabalho desenvolvido na defesa dos Direitos Humanos no plano nacional e internacional".

Fonte: http://aeiou.visao.pt/ar-premio-direitos-humanos-2009-atribuido-a-associacao-portuguesa-de-deficientes=f539735

sábado, 5 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Coração perfeito / perfeito Coração


Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Dia em Que Te Esqueci

«Quando amamos alguém, não perdemos só a cabeça, perdemos também o nosso coração. Ele salta para fora do peito e depois, quando volta, já não é o mesmo, é outro, com cicatrizes novas. Às vezes volta maior, se o amor foi feliz, outras, regressa feito numa bola de trapos, é preciso reconstruí-lo com paciência, dedicação e muito amor-próprio. E outras vezes não volta. Fica do outro lado da vida, na vida de quem não quis ficar do nosso lado.»

Excerto do livro
"O Dia em Que Te Esqueci "
da escritora
Margarida Rebelo Pinto

domingo, 29 de novembro de 2009

Seria tão diferente ... se

Seria tão diferente se ...

não existisse um se na minha vida

Olhe..

Vida......

sábado, 7 de novembro de 2009

Decreto-Lei n.º 290/2009 - Programa de Emprego e Apoio à Qualificação das Pessoas com Deficiências e Incapacidades

Decreto-Lei n.º 290/2009 de 12 de Outubro de 2009 publicado no Diário da Republica, 1.ª série, nº 197. O presente decreto-lei cria o Programa de Emprego e Apoio à Qualificação das Pessoas com Deficiências e Incapacidades e define o regime de concessão de apoio técnico e financeiro para o desenvolvimento das políticas de emprego e apoio à qualificação das pessoas com deficiências e incapacidades, que compreende as seguintes medidas:
a) Apoio à qualificação;
b) Apoios à integração, manutenção e reintegração no mercado de trabalho;
c) Emprego apoiado;
d) Prémio de mérito.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

domingo, 4 de outubro de 2009

sábado, 3 de outubro de 2009

É inutil chorar

É inútil mesmo chorar
«Se choramos aceitamos,
é preciso não aceitar»
por todos os que tombam pela verdade
ou que julgam tombar.
O importante neles é já sentir a vontade
de lutar por ela.
Por isso é inútil chorar.
Ao menos se as lágrimas
dessem pão,já não haveria fome.
Ao menos se o desespero vazio
das nossas vidas
desse campos de trigo...
Mas o que importa é não chorar.
«Se choramos aceitamos, é preciso não aceitar»
Mesmo quando já não se sinta calor
é bom pensar que há fogueiras
e que a dor também ilumina.
Que cada um de nós
lance a lenha que tiver,mas que não chore
embora tenha frio.
«Se choramos aceitamos, é preciso não aceitar»

António Cardoso

sábado, 5 de setembro de 2009

MOBILITEC: Uma empresa de sucesso ligada á ortopedia e ajudas tecnicas

Da curta situação de desemprego, Manuel Ribeiro e Helena Vitorino, marido e mulher, extraíram a determinação para correr riscos.
Empenhando o que tinham e recorrendo às Iniciativas Locais de Emprego (ILE) do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), conseguiram projectar algo de inovador num ramo que lhes era familiar, o da ortopedia e do apoio técnico a pessoas com deficiências. Hoje, a Mobilitec, na Maia, emprega 22 pessoas, está prestes a inaugurar instalações em Lisboa e traça metas ambiciosas para continuar a crescer.
Manuel Ribeiro, ao contar a própria história, recua à infância e à juventude - "nunca fui muito de andar atrás dos livros" -, mas é já em plena idade adulta que se dá o momento de viragem. A situação de desemprego, decorrente de uma ruptura familiar muito conflituosa. Tanto ele como a esposa trabalhavam numa empresa dedicada ao fabrico de canadianas. Uma empresa em que Manuel começara a trabalhar, quando estudava à noite, e que acabou por comprar ao anterior proprietário, de parceria com o pai, a um preço simbólico. Em 2001, divergências na área da gestão não foram ultrapassadas, e o casal saiu, numa situação formal de despedimento, decidido a montar o próprio negócio, assente em parâmetros de qualidade e seguindo o exemplo do que era feito em países europeus mais desenvolvidos.
Em verdade se diga que esta não é a história de alguém que, inesperadamente, se viu no desemprego, renascendo depois das cinzas. Mas é, claramente, um caso de sucesso vivido por alguém que deixou a estabilidade para arriscar tudo. A indemnização que receberam pela saída da anterior firma foi totalmente aplicada no arranque do novo negócio, a par do recurso às ILE, que permitiu um financiamento a fundo perdido de 40% do investimento inicial.
"Como estávamos numa fábrica, conhecíamos cerca de 700 ortopedias, em Portugal, e queríamos criar a diferença", conta, explicando que, além do financiamento, a grande vantagem do recurso ao IEFP foi a obrigatoriedade de criar um projecto extremamente cuidado, com metas de crescimento traçadas para um prazo de cinco anos e com a obrigação permanente de prestar contas. Para tal, asseguraram a colaboração de um economista, mas Manuel Ribeiro diz que não foram tempos fáceis: "Isto tirou-me muitas noites de sono".
Agora, finda que está essa ligação, sentem a necessidade de traçar novos objectivos, recusando a ideia de descansar à sombra do sucesso alcançado, pelo que assumiram novos compromissos com outra instituição pública, desta feita o IAPMEI.
Mas que fizeram, no primeiro momento, para marcar a diferença? "Fomos à lei que há em Portugal para as ajudas técnicas a deficientes e fomos pô-la em prática", explica Helena Vitorino, notando que, no papel, não devemos nada aos restantes países europeus, embora a aplicação prática da lei esbarre, frequentemente, em entraves burocráticos de toda a ordem. Daí que esta empresa aposte no acompanhamento total do cliente, não apenas no que respeita à avaliação de cada caso em função das necessidades das pessoas, mas também através da intervenção de uma assistente social, que ali trabalha em permanência e consegue orientar a obtenção do financiamento que lhes é assegurado pelo Estado.
"Estamos no sétimo ano de vida. Quando chegarmos ao oitavo, tempos de estar noutro patamar", explica Manuel Ribeiro, que quer um crescimento anual de 40%: "Continuamos na corda bamba: à frente, mas sempre a arriscar".

Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1353344

domingo, 30 de agosto de 2009

Zoo da Maia





Ainda bem que fui visitar o zoo durante a tarde assim apanhei os meus amiguinhos, leão, urso,... na hora da sesta ... www.zoodamaia.pt/

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

sábado, 15 de agosto de 2009

»»»» Arcos de Valdevez »»»» Santuario Nossa Senhora da Peneda


Bela vila minhota, banhada pelo rio Vez ... Arcos de Valdevez, é um dos concelhos do interior do Alto Minho que fez história em Portugal.

O caminho para a Peneda revelou-se difícil e tortuoso e apesar do GPS ir sempre indicando o caminho, não foram poucas as vezes que duvidámos do caminho escolhido que pelo que depois chegámos a perceber seria o único. .. pudemos ver lindas paisagens mas também senti muito medo da altura ...sempre a pensar que a serra não tinha fim e o gasoleo ia acabar a meio da subida... que medooooooooooo



Finalmente chegamos....
Santuário de Nossa Senhora da Peneda

O Santuário de Nossa Senhora da Peneda, em Arcos de Valdevez, na freguesia de Gavieira, a caminho da vila de Melgaço, tem como data provável de inicio da sua construção, finais do século XVIII, a julgar pela data inscrita na coluna existente ao cimo da escadaria de acesso.



Acredita-se que neste local tenha existido uma pequena ermida construída para lembrar a aparição da Senhora da Peneda, cujo culto foi crescendo e motivou a construção do santuário.

Este lugar de culto é constituído pelo designado, escadório das virtudes, com estatuária que representa a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datada de 1854, a igreja principal, terminada em 1875, o grande terreiro, o terreiro dos evangelistas e a escadaria com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo.




Lenda da Peneda

A Senhora da Peneda terá aparecido a cinco de Agosto de 1220, a uma criança que guardava algumas cabras, a Senhora apareceu-lhe sob a forma de uma pomba branca e disse-lhe para pedir aos habitantes da Gavieira, para edificarem naquele lugar uma ermida. A pastorinha contou aos seus pais, mas estes não deram crédito à história.

No dia seguinte quando guardava as cabras no mesmo local, a Senhora voltou a aparecer, mas sob a forma da imagem que hoje existe, e mandou a criança ir ao lugar de Roussas, pedir para trazerem uma mulher entrevada há dezoito anos, de nome, Domingas Gregório, que ao chegar perto da imagem recuperou a saúde.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

praia -- Espinho

Logo no primeiro dia de praia deixei o carro mal estacionado e o senhor agente da PSP não foi tolerante e fiquei com o carro bloqueado e com uma multa 90€ . . . mas não desanimei ...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Princesa

Seguro astronómico impede deficientes de comprar casa

DECO alerta que lei é contraditória e permite a discriminaçãoOs cidadãos com deficiência têm, como todos os outros, direito a contrair crédito à habitação, e beneficiam até de uma taxa de juro mais baixa. Mas as dificuldades levantadas no seguro de vida obrigatório, acabam por impedir muitas pessoas de comprar casa.
O alerta consta da edição de Julho/Agosto da DECO PROTESTE, segundo a qual a lei proíbe a discriminação de pessoas com deficiência mas, ao mesmo tempo, permite que estes cidadãos sejam tratados de forma diferente. E a contradição acaba por impedi-los de comprar casa.
Vida difícil: veja o vídeo
Os portadores de deficiência beneficiam de uma taxa de juro reduzida, de apenas de 65% da taxa do banco central europeu. Como esta está agora em 1%, a taxa para os deficientes fica-se pelos 0,65%. A diferença é paga pelo estado, que comparticipa 77% dos juros.
Bancos chegam a cobrar 400 euros por mês de seguro
Condições que seriam até favoráveis, se não fosse o seguro de vida obrigatório. A DECO reporta casos em que os clientes bancários nesta situação chegam a pagar 400 euros por mês, só de seguro. Praticamente tanto como uma prestação.
Tudo porque a lei, por um lado, proíbe práticas discriminatórias, como recusar a contratação de seguro ou aplicar agravamentos. Mas por outro, permite que o façam desde que «justifiquem a decisão com dados estatísticos e actuariais rigorosos, resultantes de técnicas de avaliação e selecção de risco».
O cliente tem o direito de ser informado sobre quanto lhe está a ser cobrado a mais por causa da sua deficiência ou doença, mas mesmo que discorde e recorra à comissão criada para o efeito, e esta lhe dê razão, o parecer não é vinculativo, ou seja, a seguradora não é obrigada a acatá-lo. Por outras palavras, fica tudo na mesma.
Uns bancos facilitam mais que outros
A DECO avança, no entanto, algumas soluções possíveis, enquanto a Lei não for alterada. Uma delas pode passar pela troca de banco. Isto porque alguns bancos fazem avaliações caso a caso e admitem dispensar em alguns casos, o seguro de vida.
Deficientes não conseguem comprar casa (vídeo)
Mas há bancos que não abdicam dele. Nesses casos, o cliente tem de procurar entre as muitas seguradoras disponíveis no mercado, uma que lhe ofereça condições mais favoráveis. Se não puder suportar nenhum dos valores que lhe for proposto, então não há nada a fazer.
Existe também a possibilidade de, em alguns casos, o seguro de vida ficar apenas no nome do cliente sem deficiência, quando há dois titulares.
DECO e associação de deficientes querem criação de um fundo
Mas para impedir que estes cidadãos fiquem dependentes da boa vontade dos bancos, a DECO e a associação portuguesa de deficientes têm uma proposta.
A associação dos deficientes propõe a criação de um fundo, como o Fundo de Garantia Automóvel, em que uma percentagem das apólices de seguro de vida para crédito à habitação, reverteria a seu favor. Em caso de óbito da pessoa deficiente, o banco seria ressarcido, accionando o fundo.
Em alternativa, dizem, o estado deve criar um fundo governamental, e assumir a responsabilidade social.
Esta associação defende ainda que deveria ser possível, por lei, dispensar o elemento deficiente do casal do seguro de vida, uma solução que, não afastando a discriminação, pelo menos, possibilita o acesso ao crédito.
A solução proposta pela DECO também passa por um fundo, mas nesta solução, todos os cidadãos contribuiriam com uma percentagem do prémio do seguro de vida, acidentes pessoais e saúde. Assim, os cidadãos com deficiência que não conseguissem contratar a apólice, poderiam recorrer ao fundo.

domingo, 2 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

A Outra Margem

SINOPSE:
Ricardo é um homem gay, transformista num bar de Lisboa. O seu companheiro morreu e vimos a saber que se suicidou. Ricardo sobrevive, mas tenta suicidar-se também pouco depois. É essa tentativa falhada de suicídio que lhe permite retomar o contacto com a sua irmã Maria e conhecer o seu sobrinho Vasco. Ambos vivem em Amarante, a terra natal de Ricardo – mas ambos vivem também outras margens: Vasco tem Síndroma de Down, Maria é mulher (e mãe solteira). Quando Ricardo vai para Amarante, retoma ainda o contacto com o seu pai, José – e vemos como a única margem completamente intransponível é a que o separa do filho gay. Mas é com Vasco – e com Maria – que Ricardo reaprende a viver. O filme conta-nos a história desta reaprendizagem.


Proverbio do mês

Agosto tem a culpa, e Setembro leva a fruta.
Em Agosto, antes vinagre do que mosto.
Em Agosto, nem vinho nem mosto.
Em Agosto, Sardinhas e mosto.
Em Fevereiro, chuva; em Agosto, uva.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Não é bom o mosto colhido em Agosto.
Nem em Agosto caminhar, nem em Dezembro marear.
O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o 1º de Janeiro.
Por Santa Maria de Agosto repasta a vaca um pouco.
Primeiro de Agosto, primeiro de Inverno.
Quando chove em Agosto, não metas teu dinheiro em mosto.
Quem em Março come sardinha, em Agosto lhe pica a espinha.
Quem não debulha em Agosto, debulha com mau rosto.
Sê em Agosto cuidadoso e aguilhoa o preguiçoso.
Se queres ver o teu marido morto, dá-lhe couves em Agosto.

sábado, 25 de julho de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Basquetebol adaptado

APD Amarante organiza um jogo demonstração de basquetebol adaptado com a equipa APD Paredes.
vem jogar connosco