terça-feira, 31 de março de 2009

Um volto jÁ

ALLI - AJUDA PARA PERDER PESO

ALLI é o primeiro medicamento* para o tratamento da obesidade que não necessita de prescrição médica.

ALLI actua reduzindo 25% a quantidade de gordura que o organismo absorve. A gordura não digerida é eliminada pelo intestino, o que pode causar efeitos adversos, tais como gases e eliminação de fezes com gordura. Uma dieta pobre em gordura reduz esses efeitos colaterais. Às pessoas que tomam o Alli é recomendado o uso de um multivitaminico ao deitar para evitar a perda de determinados nutrientes. O uso do ALLI é indicado para adultos com excesso de peso e deve ser usado juntamente com uma dieta de baixa caloria, pobre em gorduras e associada a uma prática regular de exercício físico para que seja obtido um resultado satisfatório. Pessoas que receberam transplantes de órgãos não devem usar esta medicação pelo risco de interacções medicamentosas. Aqueles que usam anticoagulantes ou que estão a ser tratados para diabetes ou doenças da tiróide devem consultar um médico antes de usar o Alli.

MODO DE UTILIZAÇÃO: Pode ser tomado 3 vezes ao dia ás refeições

segunda-feira, 30 de março de 2009

As leis que violam os direitos dos deficientes

Associação exemplifica com as áreas da saúde, educação, acessibilidades e até no acesso ao voto

A Associação Portuguesa de Deficientes (APD) alertou esta segunda-feira para a legislação e práticas que «violam» os direitos das pessoas com deficiência e para «o clima de pobreza que alastra» entre elas, refere a Lusa.
O presidente da APD, Humberto Santos, deu a conhecer em conferência de imprensa, em Lisboa, o que, em seu entender, tem falhado na aplicação em Portugal da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, assinada a 30 de Março de 2007.
O dirigente associativo deu vários exemplos de leis que «violam» os direitos das pessoas deficientes, em áreas da Saúde, Educação, acessibilidades e mesmo no acesso ao voto.
«Em ano de eleições, os diplomas que regulam a participação na vida política são omissos em relação à acessibilidade dos locais de voto e do boletim de voto e, na prática, muitas pessoas com deficiência acabam por não exercer o seu voto», referiu.
Já no campo da Educação, Humberto Santos disse que os «apoios especializados às crianças com necessidades educativas especiais são escassos».
«As escolas de referência e as unidades especializadas, para além de não praticarem um ensino inclusivo, são sempre muito longe das áreas de residência dos alunos e exigem custos muito elevados», acrescentou.
Num documento distribuído aos jornalistas, a ADP adianta que «a pobreza alastra no seio da comunidade de pessoas com deficiência», já que cada vez mais associados solicitam a isenção do pagamento da quotização, que custa 0,50 cêntimos.
«Passados dois anos da Convenção, podemos concluir que Portugal, nesta área, não está no caminho certo e que as políticas tomadas só têm contribuído para o aumento da exclusão social, pobreza e desemprego», realçou Humberto Santos.
Actualmente, a Convenção encontra-se em processo de ratificação na Assembleia da República, adiantou.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), foi assinada em Nova Iorque a 30 de Março de 2007, é composta por 40 artigos e recebeu o parecer positivo de, pelo menos, 192 países.
A Convenção visa proibir a discriminação das pessoas com deficiência em todas as áreas da vida e obriga os governos a adoptar medidas específicas nesse sentido, segundo o texto, de que Portugal foi um dos primeiros países a subscrever.

sábado, 28 de março de 2009

Cientistas descobrem processo para criar células humanas estaminais mais seguras

Estudo publicado no jornal PÚBLICO

Quando em 2006 se conseguiu transformar células adultas em células comparáveis às estaminais, capazes de se diferenciar em qualquer tipo de tecido, deu-se uma viragem nesta área de investigação. As chamadas células IPS (pluripotentes estaminais induzidas) eram originalmente “forçadas” a este processo através de um vírus com genes adicionados para desencadear a transformação. O problema era que o ADN do vírus incorporava-se para sempre no das células, o que poderia provocar uma alteração tal no seu metabolismo que em alguns casos desenvolvia-se um cancro.Desta vez, a equipa de James Thomson, que produziu pela primeira vez em 2007 as células IPS humanas, deu um passo à frente utilizando pequenos pedaços de ADN circular chamado plasmídeos para fabricar as IPS. Estes plasmídios já não pervertem o ADN destas células, aumentando o potencial para serem utilizadas na medicina regenerativa sem os problemas éticos que envolvem as células estaminais embrionárias. A descoberta foi publicada on-line na “Science”.“Acreditamos que esta seja a primeira vez que células IPS criadas estejam completamente livres de sequências transgénicas”, disse Thomson em comunicado, referindo-se ao ADN alienígena do vírus que antes ficava inserido no genoma da célula. Os plasmídeos levam os genes necessários à transformação, "mas não se integram no ADN da célula hospedeira, simplesmente flutuam à volta no interior da célula”, disse o investigador da Universidade de Madison no Wisconsin, EUA. A investigação foi feita em fibroblastos da pele, células que produzem substâncias que garantem a coesão entre os tecidos. Os plasmídeos inseridos nos fibroblastos levam genes que revertem o metabolismo e as modificações no genoma, tornando a célula semelhante a um estado embrionário e pronta para ser uma dos 220 tipos de células diferente que o corpo humano tem.Apesar dos plasmídeos se replicarem dentro das células, vão-se tornando menos capazes de o fazer, até que os cientistas podem escolher células IPS sem plasmídeos. “Assim que eles terminam o seu trabalho, não são mais necessários”, sublinha Thomson. Outras equipas já tinham conseguido retirar grande parte dos genes que os vírus introduziam no ADN das células ou utilizaram técnicas semelhantes a esta, mas em ratinhos. “Vai ser crucial determinar qual dos métodos produz de uma forma mais consistente células IPS com as menores anomalias genéticas. Qualquer problema vai ter impacto na investigação, no desenvolvimento de fármacos e possivelmente em terapias de transplante”, concluiu o cientista.

terça-feira, 24 de março de 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

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terça-feira, 17 de março de 2009

Ensinamento :-)

''...a água nunca discute com os seus obstaculos,
mas contorna-os.
Quando alguém te ofender ou te frustar,
tu es a água e a pessoa que te feriu é o obstaculo!
Contorna-o sem discutir.
'' Quem te faz chorar não te merece''
Aprende a amar sem esperar muito dos outros."

domingo, 15 de março de 2009

segunda-feira, 9 de março de 2009

Obama dá luz verde à investigação com celulas estaminais

O Presidente norte-americano Barack Obama irá levantar as restrições que o seu antecessor, George W. Bush, tinha colocado à investigação com células estaminais embrionárias. Com esta medida, Obama dá mais uma machadada no legado do seu antecessor, que em Agosto de 2001 tinha imposto um veto ao uso de fundos federais para a investigação com células estaminais embrionárias.Esta foi uma das promessas eleitorais de Barack Obama, que classificou o veto de Bush como uma medida que manietava os cientistas e que prejudicava a capacidade de os norte-americanos poderem competir com outros países a nível científico.Os problemas éticos do uso de células embrionárias – e por isso recusadas pela Administração republicana anterior, mais conservadora – resumem-se às células retiradas de embriões, uma vez que, embora sendo as mais promissoras para a ciência, implicam a destruição do embrião.As células estaminais embrionárias provêm de embriões humanos, nos primeiros dias do seu desenvolvimento. As células estaminais ou células indiferenciadas – sem uma função específica – são as únicas com capacidade para se transformarem em qualquer tipo de célula. Para além das embrionárias, há tecidos adultos que também são redutos deste tipo de células, como o sangue, a medula óssea, cordão umbilical e até a mucosa olfactiva.A principal dificuldade para os investigadores é conseguirem programar estas células de modo a que se transformem nas células dos tecidos que eles desejam obter.O tratamento de lesões medulares que resultem em paralisia é uma das aplicações mas importantes resultantes da investigação com células estaminais embrionárias, mas também a diabetes ou a doença de Parkinson.

terça-feira, 3 de março de 2009

Um passo de gigante nas células estaminais

Investigadores descobriram como fazer as células da pele retrocederem no tempo até ao estádio embrionário. A descoberta é duplamente promissora: não só abre as portas à terapia como evita a destruição de embriões. A terapia com células é cada vez mais plausível. Investigadores britânicos e canadianos descobriram uma maneira de criar um número quase ilimitado de células estaminais que podem ser usadas com segurança em doentes, evitando o dilema ético de destruir os embriões, dos quais elas são retiradas. As células estaminais têm a capacidade de se poderem transformar em qualquer tecido do corpo, uma particularidade que levou os cientistas a acreditar que podiam ser usadas para substituir órgãos danificados e tratar doenças como Parkinson e diabetes, entre outras. A descoberta pode ter implicações de grande alcance, pois os cientistas encontraram um meio de reprogramar células da pele retiradas de adultos, fazendo-as retroceder no tempo até chegarem à sua forma embrionária. A pesquisa, que foi destacada pelo jornal britânico The Guardian, está a ser encarada como um progresso notável pela comunidade científica, ao mesmo tempo que é saudada pelas organizações pró-vida, que até aqui condenavam a criação destas células para posterior destruição. "Este é um passo significativo na direcção certa. A equipa fez grandes progressos e juntando este trabalho com o de outros cientistas sobre diferenciação de células, há esperança para que a promessa de uma medicina regenerativa possa tornar-se em breve numa realidade", disse Ian Wilmut, que chefiou a equipa de clonagem da ovelha Dolly e dirige o Centro para Medicina Regenerativa da Universidade de Edimburgo.Uma vez que as células podem ser feitas a partir da própria pele do doente, elas transportam o mesmo ADN, podendo portanto ser usadas sem correr o risco de serem rejeitadas pelo sistema imunitário.Foi há já um ano que os cientis- tas mostraram ser capazes de fazer células a partir de outras células de adultos. Mas aquelas células nunca puderam ser usadas em pacientes porque o procedimento envolvia injectar vírus que podiam causar cancro. Ultrapassar esta limitação e fazer as células estaminais cumprirem a promessa de transformarem o futuro da medicina tornou-se o maior desafio desta área de investigação. Assim, agora, os investigadores das universidades de Edimburgo e de Toronto encontraram uma maneira de atingir o mesmo objectivo, sem terem de usar vírus, fazendo com que as perspectivas para tera- pias através de células possam ser, pela primeira vez, realizáveis.

domingo, 1 de março de 2009

Proverbio do mês

Março mal quando molha o rabo ao gato, se de Fevereiro ficou farto.
Março Marçagão, manhã de Inverno, tarde de verão.
Março amoroso faz o ano formoso.
Março frio ou molhado, enche o celeiro e farta o gado
Março amoroso, Abril chuvoso, Maio ventoso, S. João calmoso, fazem o ano formoso.
Março liga a noite com o dia, Manuel com Maria , o pão com o mato e a erva com o sargaço.
Março Marçagão, cura meadas , esteiradas não.
Março Marçagão de manhã cara de cão ,ao meio-dia de rainha e `a noite de fuinha.
Março Marçagão, de manhã cara de carvão, à tarde sol de Verão.
Março pelarço as noites como os dias, os meses como os marcos.
Março ,queima a dama do paço.
Março ventoso , Abril chuvoso ,do bom colmeal farão astroso.
Março virado de rabo é pior que o Diabo.
Vinho de Março, nem vai ao cabaço.
Em Março, tanto durmo como faço.
Em Março, chove cada dia um pedaço.