A reportagem "Dançando com a diferença" da jornalista da SIC Sara Antunes de Oliveira foi a vencedora do primeiro Prémio Dignitas, entregue pela Associação Portuguesa de Deficientes (APD).
"A reportagem pretende ser uma resposta à pergunta "quem disse que estas pessoas não são capazes?". E quem disse que estas pessoas não são capazes está a mentir. Acho que eles respondem muito bem a essa pergunta. São magníficos bailarinos e pessoas com histórias de vida muito inspiradoras", disse a jornalista, a propósito deste trabalho.
Sara Antunes de Oliveira realçou ainda a importância do galardão, por ser dos poucos a distinguir trabalhos na área da deficiência, e por acreditar que trabalhos como este podem fazer alguma diferença.
Para José Carlos Cavaleiro, representante da APD, momentos como estes devem ser encarados como oportunidades. "É uma oportunidade de alertarmos a sociedade para a necessidade de darmos passos seguros na construção de uma sociedade melhor, inclusiva, onde a diferença é aceite sem preconceitos, sem dificuldades", declarou.
Outros dois trabalhos de jornalistas da SIC foram distinguidos com o segundo e o terceiro prémio, sendo que a reportagem "Uma Vida normal", da jornalista Sofia Arêde conquistou a segunda posição, e "Mãe Coragem", de Carlos Rico a terceira. Foram ainda atribuidas quatro menções honrosas para um total de 28 trabalhos apresentados a concurso.
"A reportagem pretende ser uma resposta à pergunta "quem disse que estas pessoas não são capazes?". E quem disse que estas pessoas não são capazes está a mentir. Acho que eles respondem muito bem a essa pergunta. São magníficos bailarinos e pessoas com histórias de vida muito inspiradoras", disse a jornalista, a propósito deste trabalho.
Sara Antunes de Oliveira realçou ainda a importância do galardão, por ser dos poucos a distinguir trabalhos na área da deficiência, e por acreditar que trabalhos como este podem fazer alguma diferença.
Para José Carlos Cavaleiro, representante da APD, momentos como estes devem ser encarados como oportunidades. "É uma oportunidade de alertarmos a sociedade para a necessidade de darmos passos seguros na construção de uma sociedade melhor, inclusiva, onde a diferença é aceite sem preconceitos, sem dificuldades", declarou.
Outros dois trabalhos de jornalistas da SIC foram distinguidos com o segundo e o terceiro prémio, sendo que a reportagem "Uma Vida normal", da jornalista Sofia Arêde conquistou a segunda posição, e "Mãe Coragem", de Carlos Rico a terceira. Foram ainda atribuidas quatro menções honrosas para um total de 28 trabalhos apresentados a concurso.
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